Enquanto outras crianças comemoravam o natal, ela esperava na fila do SUS.
Juliana mora em Cuiabá, no Mato Grosso, e tem apenas 2 anos de idade.
Em dezembro de 2024, ela começou a sentir dores no peito e dificuldade para respirar.
Sua mãe, a professora do ensino fundamental Mariselda, levou a filha até o hospital municipal Leony Palma.
Lá, o médico do SUS de plantão disse que não havia necessidade de fazer exames.
Segundo ele, se tratava de um caso de “bronquite”, e por isso receitou amoxilina.
Juliana voltou para casa na esperança de melhorar.
Só que no dia seguinte, as coisas ficaram ainda piores.
Além da falta de ar e da dor no peito, ela começou a tossir sangue.
Isso mesmo, tossir sangue.
Desesperada, a mãe levou Juliana até o hospital.
Chegando lá, deram outro diagnóstico errado!
Trataram o problema como abscesso pulmonar, sem solicitar a realização de nenhum exame.
Juliana voltou para casa e acabou piorando…
Além da dificuldade para respirar e a tosse com sangue, ela passou a desmaiar.
Sua mãe entrou em desespero, e então decidiu pagar uma consulta particular.
Lá, foi realizada uma bateria de exames.
Então veio o resultado: pneumonia bacteriana necrotizante.
Trata-se de uma forma rara de pneumonia.
Nela, o tecido pulmonar é necrosado por bactérias tóxicas.
Em crianças pequenas, onde o sistema imunológico ainda não está totalmente desenvolvido, isso pode representar a morte em questão de poucas horas.
Infelizmente, o diagnóstico errado pelo médico SUS permitiu que as bactérias continuassem matando o pulmão de Juliana.
Apenas o antibiótico correto seria suficiente no início dos sintomas, mas agora as coisas pioraram.
Agora, Juliana está com uma parte do pulmão destruído, e essa é a razão por que ela tosse sangue.
Ela agora precisa urgente realizar uma cirurgia chamada de Lobectomia Pulmonar, que é a remoção dos tecidos necrosados no pulmão.
Se isso não acontecer rápido, ela corre o sério risco de contrair uma infecção generalizada.
Uma infecção generalizada poderá causar falência múltipla de órgãos.
A mãe tentou a cirurgia pelo SUS, mas a fila de espera é de cerca de 12 meses.
Mariselda não tem condições de pagar pela cirurgia, já que possui menos de 3 mil reais em sua conta bancária, dinheiro que será utilizada em despesas como aluguel, comida, água e energia.
Juliana não tem 12 meses, ela pode morrer a qualquer momento.
O custo total, somando os medicamentos, internação e fisioterapia pós cirúrgica, é de R$230 mil reais.
Desse valor, cerca de R$189 mil já foram arrecadados.
Ela está perto de conseguir o valor, mas ainda falta uma parte, e o tempo de Juliana é curto.
A cada dia que passa, seu pulmão vai morrendo mais e mais.
E segundo os médicos, esperar mais de 1 mês poderá significar a morte da pequena Juliana.
Juliana tem 1 mês.
Estamos entrando em contato com qualquer pessoa que entenda a gravidade da situação, que acredite em Deus e que esteja disposta a ajudar.
Qualquer valor ajudará muito.
Esta é nossa última esperança.
Você pode Salvar a Vida Dela!
Se você acredita em Deus, veja com atenção!
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